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Sintrapp Cast discute papel dos sindicatos na luta das mulheres pelo fim do feminicídio, do machismo e por igualdade no trabalho

Por ocasião do mês da mulher, o Sintrapp traz Márcia Regina Gonçalves Viana, responsável pela Secretaria da Mulher Trabalhadora da CUT/SP para discutir acerca da importância da união e da organização das mulheres na luta por igualdade no mundo do trabalho e pelo fim das violências e do machismo.

No Brasil, o Código Civil passou a reconhecer a mulher como um ser independente do pai ou do esposo há pouco mais de 100 anos, em 1916. Antes disso, a mulher precisava de autorização de um homem para poder viajar, trabalhar fora de casa e até adquirir patrimônio.

Um ano após a conquista do direito ao voto, em 1933, foi eleita a Carlota Pereira de Queirós, a primeira deputada federal brasileira. No ano seguinte, em 1934, a professora Antonieta de Barros, filha de uma escrava liberta, foi eleita para a Assembleia de Santa Catarina. Ela foi a primeira parlamentar negra da História do Brasil.

Na década de 1930, com a necessidade de mão de obra por conta da revolução industrial, o mercado abriu algum espaço para que as mulheres saíssem de casa para trabalhar na indústria. Porém, mesmo ao exercer as mesmas funções que os homens, as mulheres tinham salários menores. A luta por igualdade salarial se estende até hoje. Neste sentido, a Lei Nº14.611/2023, estabelece justiça e garante que mulheres recebem os mesmos salários que os homens, quando ocupam o mesmo cargo.

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